Decálogo da Serenidade

E ai gente, quanto tempo!!!

Pois é, a vida ta pra lá de corrida… Vira e mexe lembramos do blog, porém a falta de tempo não permite que façamos mta coisa =/

Mas hoje, estava vendo um vídeo em que foi citado o “Decálogo da Serenidade”, você já ouviu falar?

Vou contar um pouquinho pra vcs…

Em 1958 com a morte do Papa Pio XII houve a escolha de um novo papa e aos 77 anos, Ângelo Giuseppe Roncalli assumiu o posto com o nome de João XXIII.

Ângelo era um homem que buscava incansavelmente a paz para si mesmo e para todos os povos. E em 1960, em um dos seus escritos, ele escreveu o “Decálogo da Serenidade”, um texto com um notável sentimento de espiritualidade e religiosidade universal que contém dez sugestões de conduta para o homem que deseja a paz:

1- Só por hoje, tratarei de viver exclusivamente o dia de hoje, sem querer resolver os problemas da minha vida de uma só vez.

2- Só por hoje, terei o máximo cuidado com os meus atos; serei cortês nas minhas maneiras, não criticarei ninguém e nem pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém, senão a mim mesmo.

3- Só por hoje, serei feliz na certeza de que fui criado para a felicidade não só no outro mundo (Paraíso) mas neste também.

4- Só por hoje, me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que elas se adaptem a todos os meus desejos.

5- Só por hoje, dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, recordando que, assim como o alimento é necessário para a vida do corpo, a boa leitura é necessária para a vida da alma.

6- Só por hoje, farei uma boa ação e não direi a ninguém.

7- Só por hoje, farei pelo menos uma coisa que não desejo fazer e se me sentir ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.

8- Só por hoje, farei para mim um programa detalhado; talvez não o cumpra integralmente, mas ao menos o escreverei. E me guardarei de duas calamidades: a pressa e a indecisão.

9- Só por hoje, acreditarei firmemente que, embora as circunstâncias demonstrem o contrário, a boa providência de Deus se ocupa de mim como se não existisse mais ninguém no mundo.

10- Só por hoje, não terei temores. De modo particular, não terei medo de gozar o que é belo e de crer na bondade.

Bom, por hoje é só… Espero não demorar tanto tempo pra voltar! rs

Deus abençoe vocês!

Ps.: se precisarem de alguma coisa, podem mandar e-mails 😉

Fonte: Claudio P. Campos

O bebê crente e o bebê ateu

No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles é crente e outro ateu.

O Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?

O Crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.

O Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?

O Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.

O Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.

O Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.

O Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.

O Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!

O Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?

O Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .

O Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.

O Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

Via: Esboçando Idéias

Se Jesus fosse neopentecostal

Se Jesus fosse neopentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. (Mt 4:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros. (Mt 5:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do senhor” (MT 5 :38-42)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado o servo do centurião de cafarnaum à distância, mas o mandaria levar o tal servo em uma de suas reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre o seu servo durante 7 semanas, aí sim, ele seria curado. (Mt 8: 5-13)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades. (Jo 6:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comercio, desta vez sob sua gerência. (MT 21:12-13)

Se Jesus fosse neopentecostal, quando os fariseus o pedissem um sinal certamente ele imediatamente levantaria as mãos e de suas mãos sairiam vários arco-íris, um esplendor de fogo e glória se formaria em volta dele que flutuaria enquanto anjos cantarolavam: “divisa de fogo varão de guerra, ele desceu a terra, ele chegou pra guerrear”. E repetiria tal performance sempre que solicitado. (Mt 16:1-12)

Se Jesus fosse neopentecostal, nunca teria tido para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida para ganhá-la, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no final gritaria: receeeeeeebaaaaaa! (Lc 9:23)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado a mulher encurvada imediatamente, mas teria a convidado para a Escola de Cura para o aprender os 7… veja bem, os 7 passos para receber a cura divina. (LC 13:10-17)

Se Jesus fosse neopentecostal, de forma alguma teria entrado em Jerusalém montado num jumento, mas teria entrado numa carruagem real toda trabalhada em pedras preciosas, com Poncio Pilatos, Herodes e a cantora Maria Madalena cantando hinos de vitória “liberando” a benção sobre Jerusalém. E o povo não o receberia declarando Hosana! Mas marchariam atrás da carruagem enquanto os apóstolos contaariam quantos milhões de pessoas estavam na primeira marcha pra Jesus. (MT 21:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ao curar o leproso (Mc 1:40-45), este não ficaria curado imediatamente, mas durante a semana enquanto ele continuasse crendo. Pois se parasse de crer.. aiaiaiaia

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria expulsado o demônio do geraseno com tanta facilidade, Ele teria realizado um seminário de batalha espiritual para, a partir daí se iniciar o processo de libertação daquele jovem. (Mc 5:1-20)

Se Jesus fosse neopentecostal, o texto seria assim: “ Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no reio dos céus” (Mt 19:22-24)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria transformado água em vinho, mas em Guaraná Dolly. (Jo 2:1-12)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito. (Mt 8:20)

Se Jesus fosse neopentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado seu ao ministério. (Lc 19:1-10)

Se Jesus fosse neopentecostal, não pregaria nas sinagogas, mas na recém fundada Igreja de Cristo, e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a Igreja de Cristo Renovada.

Se Jesus fosse neopentecostal, não diria que no mundo teríamos aflições, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra…. (Jo 16:33)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir.

Certamente, Se Jesus fosse neopentecostal, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você… Ele estaria preocupado com outras coisas. Ainda bem que não era.

Felipe Almada, postado no blog Fé e Razão / Púlpito Cristão

Resultado da Promoção!

E aí, curiosos pra saber o resultado da promoção?

Bom gente, finalmente arrumei um tempo pra fazer o sorteio!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E o vencedor é  o Augusto Men, coincidência ou não, alguém que acompanha o blog desde o começo!

Obrigada a todos que participaram! Espero que logo mais possamos fazer novos sorteios pra vocês!

Deus abençoe vocês!!

 

 

O operário alcoólatra que virou santo

Matt Talbot nasceu na pobreza e começou a trabalhar como operário em Dublín, Irlanda, sendo ainda um menino. Não teve acesso a nenhum tipo de instrução. O ambiente familiar era dominado pelo vicio de beber do pai e alguns de seus irmãos. A mãe era uma fervorosa católica, que sofria em ver o estado de sua família.

Aos 12 anos começa a trabalhar em um local onde eram engarrrafadas cervejas. Aí começa o vício do álcool. Aos 16 anos era um alcoólatra crônico, que tinha como único prazer beber. Ao mesmo tempo, começou a se afastar de toda a prática religiosa. A mãe e uma das irmãs jamais o abandonaram, acreditavam que um dia Deus operaria um milagre em sua vida.

O pai na tentativa de afastá-lo do vício da cerveja, o levou para trabalhar junto com ele nas docas do porto, onde, entre outras coisas, se ocupava com a importação diferentes bebidas alcóolicas. Foi o mesmo que cair na panela do diabo, pois da cerveja passou para as bebidas fortes.

Quantas vezes entrava em casa sem os sapatos, porque os havia trocado por uma garrafa de bebida. Quando despertava de sua bebedeira sentia uma profunda vergonha ante Deus. Mas cada vez que chegava o dia do pagamento, ao ver-se com dinheiro, não tinha a força de vontade e sucumbia em tentação. Seu alcoolismo chegou a ser crônico. Vendeu tudo o que tinha para sustentar o seu vício.

Repentinamente, quando já havia completado 28 anos, e já se notavam os sinais inconfundíveis da sua dependência ao álcool, tomou a decisão de abandonar o vício. Neste dia, jogou pela janela um copo com bebida e jurou nunca mais beber. Ninguém jamais soube os motivos desta sua inesperada transformação. Certamente não foi um mero cansaço ou repugnância, nem o medo da dependência física, mas uma ação profunda da graça de Deus.

O dia de sua libertação da escravidão do vício do álcool ficou guardado para sempre em sua memória. Vestiu a sua melhor roupa, e se dirige ao Colégio de Santa Cruz, onde pede para falar com um padre. Faz uma confissão. O sacerdote o aconselha a fazer o seu voto por três meses. No dia seguinte participa da missa, comunga e sai renovado pela presença de Jesus. Matt reconhece na comunhão diária o meio para receber a força espiritual para manter a decisão de não mais beber.

O momento mais difícil para manter a sobriedade é a tarde, depois do trabalho. Para evitar a tentação, realiza passeios pela cidade. Não obstante, um dia entra em um bar cheio clientes. O garçom parece ignorar Matt, sentindo-se ofendido por essa desatenção, sai a toda pressa da sala, decidido a não pôr nunca mais os pés em um bar.

Matt se dá conta de outra dificuldade: o álcool debilitou sua saúde e se cansa nos passeios para evitar a tentação dos bares. Passa então também a entrar em uma igreja e, de joelhos ante do sacrário, fica a rezar, suplicando a Deus que o fortaleça. Desse modo adquire o costume de freqüentar a casa de Deus, e visitar Jesus Sacramentado.

Os três meses parecem intermináveis, pois as conseqüências da falta de álcool (alucinações, depressão e náuseas) tornam esse tempo um verdadeiro calvário. Em alguns momentos, a antiga dependência torna-se violenta, como se fosse impossível resistir ao desejo de beber novamente. Usa como remédio lutar desesperadamente, prolongando suas orações. Um dia, voltando para casa desanimado, diz com tristeza a sua mãe: «É inútil, mamãe, quando se cumprirem os três meses voltarei a beber…». Ela como era uma mulher profundamente religiosa o conforta e anima a continuar rezando. Ele segue o conselho ao pé da letra, toma gosto pela oração e encontra nela sua salvação.

Efetivamente, a oração ajuda a que saiamos de situações humanamente desesperadas. Para Deus tudo é possível (Mt 19, 26). São Alfonso María do Ligorio, doutor da Igreja, afirma: «A graça de orar se concede a todo mundo, de sorte que se alguém se perde carece de desculpa… Orem, orem, orem, e não abandonem nunca a oração, pois quem ora se salva certamente, quem não ora se condena certamente» (cf. CEC, 2744).

Cumpridos os três meses, surpreso de ter «agüentado o gole», Matt renova seu voto por seis meses mais, ao término dos quais se comprometerá para sempre a não beber mais álcool. A oração da mãe e da irmã alcançou a graça implorada. A mudança foi total na vida de Matt, não se libertou somente do vício terrível do álcool, mas foi renovado em sua fé, voltando para Deus e a Igreja com entusiasmo.

Pouco a pouco aprende a escrever para conhecer a doutrina cristã e ler os livros da vida dos grandes santos para poder crescer no seu amor a Deus. O sorriso nos lábios e a sua humildade o transformaram em um apóstolo no meio dos outros operários. Pelo seu exemplo de vida ajudou muitos colegas a saírem do vício e também a voltarem para a prática da religião.

As armas para se manter firme na nova vida de filho de Deus foram durante a vida inteira a Eucaristia diária, oração intensa, leitura espiritual, devoção mariana e dedicação ao trabalho. Sua jornada começava às duas da madrugada. De joelhos rezava até que os sinos chamavam para a missa; depois ia para trabalho e chegava entre os primeiros. Apesar de ganhar pouco ainda compartilhava com os mais pobres. Durante muitas noites cuidava algum amigo doente.

Obteve a vitória. Viveu por 40 anos em completa sobriedade em união com Cristo até sua morte. Ele viveu intensamente a palavra do Senhor: “… o Reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam.” (Mt. 11,12). Mas não se esqueceu dos que sofrem este terrível vício. “Nunca despreze a um homem que não pode deixar de beber”, disse a sua irmã em uma ocasião, “é mas fácil sair do inferno”.

Matt Talbot é um modelo para todos os homens. Em um tempo em que não existiam comunidades de recuperação ou terapêuticas, ele somente com a força da fé foi capaz de vencer o vício. Às vítimas do alcoolismo ou da dependência de drogas, como também qualquer outro problema, demonstra com seu exemplo que, com a graça de Deus, é possível se libertar de qualquer escravidão.

Fonte: Livro ELES ENCONTRARAM A FELICIDADE, E VOCÊ?   

Via: Padre Alberto Gambarini