Só pra fazer inveja …

não é jabá rs mas eu achei mto bom nosso novo brinquedinho =)

Cristãos Radicais

Aguardava o início do culto numa igreja quando, de repente, imagens inusitadas começam a ser projetadas no telão. Uma seqüência de fotos de skatistas, surfistas, ciclistas, jetskistas (?), entre outros praticantes de esportes radicais, era apresentada, sem algum motivo claro. Aquilo não teve nada a ver com as músicas ou com a pregação. Também me pareceu que ninguém naquele momento pré-culto era um grande praticante daqueles esportes. Mas havia um motivo para aquilo – era um culto jovem. Tratava-se de uma clara tentativa de trazer uma linguagem jovem para a igreja, como os publicitários fazem com os produtos. Talvez, imaginei, são imagens que aparentemente transmitem a necessidade de um compromisso radical com Jesus ou que passam uma idéia de ousadia. Entendo a boa intenção dos líderes daquele ministério, mas questiono a necessidade e a eficácia do método.

Em primeiro lugar, quem se identifica com essas imagens? Muitos, é claro. Mas ao mesmo tempo, existe muita gente que não se identifica. Passei bastante tempo na universidade e já estive em muitos papéis. Já fui aluno picareta e já fiz parte dos nerds. Já fiz curso de exatas e curso de humanas. Conheço pessoas que achariam as fotos inspiradoras e “legais”, mas também sei de muitos que veriam uma clara tentativa de forçar temas jovens na igreja. Dos amigos que conquistei na faculdade, duvido que algum realmente se impressione com imagens de esportistas. Claro que meus amigos não representam todos os jovens do país (nem minha experiência é base para afirmações definitivas). No entanto, esses colegas representam, pelo menos, parte da elite cultural do País, um grupo pouco alcançado pelas igrejas.

Existe uma crença em muitas igrejas de que juventude é associada especialmente a esportes e música. Acredito que isto venha dos padrões impostos pelo mundo, como nossos canais de TV, por exemplo, nos deixam claro. Isso é péssimo, porque nós não somos a MTV ou a Capricho, nem deveríamos ser. Primeiro, porque estamos aqui para pregar o Evangelho. Segundo, porque não temos capacidade para isso, e fazemos fracas paródias.

Assim, a igreja muitas vezes ignora os nerds, alternativos, cults e pseudocults, engajados, etc. Ninguém se preocupa muito com o que um estudante falará para seu colega adepto do marxismo, a menina fã de Freud ou simplesmente aquele cara que se preocupa mais em ser engraçado que com seu físico. Pensa-se que uma boa banda de rock e um apelo aos esportes garantem tudo.

É claro que essas são estratégias que funcionam às vezes. Mas a juventude brasileira tem muito mais tendências e anseios que muito líder pensa (e estou tratando apenas da elite cultural). Como disse, não conseguiria impressionar nenhum amigo não-cristão meu com fotos de acrobacias numa bicicleta. Talvez quadros de pintores modernistas chamariam mais atenção. Mas isso não funcionaria com o cara engraçado. Bem, para ele, eu poderia colocar imagens de Jerry Seinfeld. Mas isso não funcionaria com o marxista. Nem com o cara de esportes.

A solução é bem mais simples (embora pareça complicada e/ou óbvia à primeira vista). Ao invés de forçar uma sensação de juventude em seus ministérios de mocidade, as igrejas deveriam ensinar seus jovens a confrontarem o pensamento secular (que se manifesta das mais variadas formas, vide a quantidade de “tribos urbanas”, e em todos os assuntos – por exemplo, o filme em cartaz no cinema) com uma cosmovisão bíblica, e a defenderem-se com uma apologética bem embasada na Palavra e apoiada por dados da ciência e da história. Por fim, se o cristão conseguiu dialogar com seu colega incrédulo, uma evangelização que tenha ênfase na pessoa e na obra de Cristo é essencial.

Caberá aos jovens deste ministério (e não apenas aos líderes) transformar esse conhecimento adquirido em uma mensagem para cada grupo Há um ponto comum a todos os jovens.

Todos têm uma necessidade de salvação e de respostas, sejam esportistas, nerds, cults, marxistas, hippies, místicos ou ecologistas. E o Cristianismo tem aquilo que cada grupo procura.

Não é uma projeção de fotos de esportes que criará uma mente cristã entre os nossos jovens, mas o verdadeiro ensino de Jesus. Um projeto missionário funciona bem com jogadores de futebol em determinada nação, mas não pode esquecer-se dos velhos, das mulheres e dos inválidos, por exemplo. Não são fotos, bandas, expressões artísticas que trarão as respostas às grandes questões que os todos – não apenas jovens – fazem. É a pessoa de Cristo e, conseqüentemente, a cosmovisão cristã.

Podemos até nos identificar com alguns esportistas, políticos, pintores ou músicos. Mas é somente com Deus fazendo-se homem que todo homem, de toda tribo, se identifica e se encontra plenamente. Até mesmo o cara engraçado da turma.

Por: Josaías Jr

Via: iPródigo

Produtos e Marcas Satanistas

Antes de ir fazer missão nos E.U.A., eu acreditava em muita coisa que armavam de colagens e inventavam, a respeito da Procter&Glamber, Coca-cola, Walt Disney, e ao chegar lá descobri que tudo não passava de uma grande armação de concorrentes desonestos para vender mais. Por exemplo, me mostraram quando eu era mais nova que o dono da Procter&Glamber era satanista e até me mostraram recorte de jornal. Moral da História, o cara é de New Jersey, é cristão e sustenta muitos missionários no mundo todo. A fórmula da Coca-cola, por exemplo, foi criada por um Metodista e a sociedade de mulheres da Igreja Metodista nos Estados Unidos detêm uma parte das ações e ajudam a sustentar missionários, e quando elas descobriram que a Coca-cola do Brasil criou uma cerveja, a Kaiser, elas deram a eles meses para venderem, desfazer a marca ou passariam a representar Coca-cola no Brasil diretamente. Eles tiveram que vender rapidinho.

Walt Disney, antes de morrer, vendeu muitas ações do parque, e seus personagens, e acredite, para a Igreja Batista do Sul, a segunda maior Igreja americana, que ainda é detentora de 35 por cento das ações. No ano de 1985, os gays americanos (que fazem a maior passeata gay do mundo que duram 3 dias a cada ano), resolveram pedir para fechar o parque por 3 dias para que a passeata fosse lá na Disney da Flórida. A Igreja Batista do Sul juntou com outros acionistas, que eram católicos tradicionais, e formaram maioria e não permitiram. A partir daí, os gays começaram a avacalhar, por pura retaliação a Disney, insinuando que houvesse mensagens subliminares nos desenhos da Disney com apologia à pornografia.

Em tempo, a Hello Kitty não é uma boneca sem boca que uma mulher americana que teve uma filha sem boca consagrou ao diabo, antes, trata-se de uma boneca estritamente japonesa, e os gatos lá, tanto como na China, são animais que, segundo se diz, traz saúde, paz e dinheiro, e tem uma turminha de gatos da qual a Hello Kitty faz parte.

Por Neiva Brum Teixeira Gomes

Via: Blog do Hermes Fernandes

Não é só o sangue de Cristo que tem poder

A IBAB está fazendo uma campanha agora no final do ano intitulada “A vida vale mais: Sangue pela vida”, incentivando as pessoas a doarem sangue. A campanha está pedindo doadores para os hemocentros da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e do HSPE – Hospital do Servidor Público Estadual, este último eu já trabalhei lá e sei que a necessidade de sangue deles é bem real, certa vez eles quase esvaziaram o estoque do hemocentro para salvar a vida de um menino de 5 anos internado na ala de queimados, usavam cerca de 27 bolsas de sangue por dia com ele. Claro que este foi um caso a parte, normalmente uma bolsa de sangue pode salvar até três vidas, no Brasil a cada 2 segundos alguém precisa de transfusão de sangue seja em cirurgias, vitimas de acidentes ou por necessidades como do menino que eu citei.

Então lembrei de uma vez conversando com um amigo do trabalho, Testemunha de Jeová, a respeito da doação de sangue querendo entender o ponto de vista deles. Não sei se é de conhecimento de todos mas eles não aceitam transfusão de sangue nem fazem doação baseando-se em algumas passagens da Bíblia exortando-nos a nos abster do sangue.

Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem. (Atos 9:28,29)

Algumas outras passagens usadas pelos Testemunhas de Jeová para falar a respeito do sangue (Gênesis 9:3-5; Levítico 7:26,27; 17:10,14) trazem uma informação que me chamou muita atenção, a mensagem que sangue é VIDA. Se alguém se nega a doar sangue, se nega salvar a vida do seu irmão, é um homicida por negligência e se alguém se recusa receber sangue é um suicida.

Essas passagens citadas referem-se a usar o sangue como alimento, mas a transfusão de sangue não é usá-lo como alimento, seria mais parecido com um transplante de órgãos pois o sangue não é digerido, ele fica no corpo do receptor da mesma maneira como foi transferido.

Em Levíticos 7:13 foi estabelecido um ritual onde era derramado na terra o sangue do animal usado como alimento, este ritual simbolizava a devolução daquela vida a Deus, ou seja, não significa que é proibido entrar partícula alguma de sangue no nosso organismo, pois cerca de 30% do sangue ainda permanece na carne mesmo após ser derramado, porém é necessário “prestar contas” daquela vida derramada que será usada como alimento. Ainda hoje é feito isso pois o sangue é extraído da carne antes de ser vendida.

A todo que derramar sangue, tanto homem como animal, pedirei contas; a cada um pedirei contas da vida do seu próximo. (Gênesis 9:5)

É necessário ter um motivo para “derramar” o sangue, se é para alimento pois bem se é para salvar a vida de alguém ainda melhor é o motivo. Os evangelhos sempre nos exortam a doar nossa vida pelo próximo e sermos imitadores de Cristo que derramou Seu sangue para nos salvar.

Sangue é vida, doe sua vida pelo próximo!

Que Deus abençoe
Lucas Lainetti

Exegese: Interpretando a Bíblia para os dias de hoje

Exegese é a interpretação profunda de um texto bíblico, jurídico ou literário. Embora a gente viva na graça de Cristo, sabemos que Ele não veio para abolir a lei e sim para cumpri-la, tentamos segui-la por amor e não por que a lei vá nos condenar pois sabemos que o mérito da salvação está  em Cristo.

Por isso é importante nos dias de hoje interpretarmos as Escrituras para nossa vida cotidiana, gastando o português culto (rs), ser um exegeta. Ser exegeta é aplicar o texto no contexto cultural da época do texto lido e extrair os princípios morais e culturais para o tempo presente, para fazer isso é necessário observar 3 pontos importantes:

  1. Interpretar o contexto da passagem e saber o por que aquele texto foi construído daquela forma, como dizem texto fora de contexto vira pretexto.
  2. Entender a finalidade do mandamento, lei, parábola etc. Entender o por que de algo torna muito mais fácil contextualizar para os dias atuais.
  3. Saber interpretar um texto simples na língua em que ele tá escrito (dard), parece óbvio mas senão for assim pode acontecer o mesmo que ocorreu no vídeo abaixo

hehe esse vídeo é bem antiguinho eu sei, mas eu acabei lembrando dele hoje, esse tragicômico episódio ainda acontece todos os dias 😦 para quem tem conhecimento da Palavra chega a ser cômico os absurdos que alguns “pastores” falam, o duro é quando acham que é tudo farinha do mesmo saco e por isso vemos o nome de Cristo envergonhado.

Que Deus abençoe
Lucas Lainetti