Quer se relacionar bem? No mínimo…

…se não consegue extinguir, pelo menos diminua sua expectativa em relação aos outros. Amar, pressupões aceitar a pessoa como ela é;

…tem algo para resolver, resolva. Não guarde, não espere o outro falar, tome a iniciativa, abra o diálogo. Não espere que o outro perceba ou interprete o que você sente. Procure e fale;

…ouça com atenção, inclusão e silêncio. Inclua o outro através de uma “escutatória” que acolha de fato o que se está dizendo. Quem só sabe falar, não está preparado para se relacionar;

…seja pródigo(a) em elogios e econômico(a)em críticas. A legitimidade para criticar vem de uma caminhada de presença e reconhecimento. E ninguém aguenta um crítico de plantão;

…aprenda com as dificuldades e defeitos, mas minimize o impacto disso, enquanto forem menores do que as virtudes. E são menores. Não deixe de aprender com sua própria dificuldade e a do outro, mas minimize;

…saiba que toda situação é transitória, tanto as boas, quanto as ruins. Sua decisão de como vai passar por ela determinará seu sucesso ou insucesso, independente da circunstância. E a busca pelo “sucesso interior” é sempre a melhor decisão. “Não importa o que a vida fez com você, mas o que você faz com o que a vida fez com você”;

…não lamente o passado. Aprenda, mas não faça dele um fantasma que imobiliza e assombra sua relação presente ou o presente de tua relação;

…não esconda coisas profundas de pessoas com as quais quer estabelecer relacionamentos profundos. O diabo domina as sombras, mas Jesus é o Senhor da luz. Traga as coisas para a luz, confesse, elucide, conte. Elimine a possibilidade do outro “descobrir” algo sem ser por você mesmo(a);

…considere que o futuro do pretérito e o pretérito do subjuntivo não existem e, quando os inserimos em nossas vidas, vivemos lamentado o que “poderia ter sido”. Se poderia, não foi. Se poderia, não pode mais… Afirmações como “se você tivesse”, “se você fizesse” fazem muito mal. “Se” não existe;

…emancipe o outro. Que o outro seja uma pessoa melhor por estar com você, do que seria se não se relacionasse contigo. Quer ser uma pessoa melhor, faça do outro um “outro” melhor;

…nunca se familiarize com detalhes que, apesar de detalhes, são importantes. Fale sempre: “por favor” e “obrigado”; Bastante: elogios e expressões de carinho; De vez em quando: escreva uma carta pessoal;

… seja cordial e educado(a) com todos. Trate gente como gente deve ser tratada. Qual o nome do porteiro do seu prédio, de seu vizinho, do garçom que sempre te atende? Certamente o nome de seu chefe você sabe né?! Pergunte o nome, olhe nos olhos, aperte a mão com firmeza e singeleza.

Por hoje é só!

Via: Fabricio Cunha

Infiel

Produtos e Marcas Satanistas

Antes de ir fazer missão nos E.U.A., eu acreditava em muita coisa que armavam de colagens e inventavam, a respeito da Procter&Glamber, Coca-cola, Walt Disney, e ao chegar lá descobri que tudo não passava de uma grande armação de concorrentes desonestos para vender mais. Por exemplo, me mostraram quando eu era mais nova que o dono da Procter&Glamber era satanista e até me mostraram recorte de jornal. Moral da História, o cara é de New Jersey, é cristão e sustenta muitos missionários no mundo todo. A fórmula da Coca-cola, por exemplo, foi criada por um Metodista e a sociedade de mulheres da Igreja Metodista nos Estados Unidos detêm uma parte das ações e ajudam a sustentar missionários, e quando elas descobriram que a Coca-cola do Brasil criou uma cerveja, a Kaiser, elas deram a eles meses para venderem, desfazer a marca ou passariam a representar Coca-cola no Brasil diretamente. Eles tiveram que vender rapidinho.

Walt Disney, antes de morrer, vendeu muitas ações do parque, e seus personagens, e acredite, para a Igreja Batista do Sul, a segunda maior Igreja americana, que ainda é detentora de 35 por cento das ações. No ano de 1985, os gays americanos (que fazem a maior passeata gay do mundo que duram 3 dias a cada ano), resolveram pedir para fechar o parque por 3 dias para que a passeata fosse lá na Disney da Flórida. A Igreja Batista do Sul juntou com outros acionistas, que eram católicos tradicionais, e formaram maioria e não permitiram. A partir daí, os gays começaram a avacalhar, por pura retaliação a Disney, insinuando que houvesse mensagens subliminares nos desenhos da Disney com apologia à pornografia.

Em tempo, a Hello Kitty não é uma boneca sem boca que uma mulher americana que teve uma filha sem boca consagrou ao diabo, antes, trata-se de uma boneca estritamente japonesa, e os gatos lá, tanto como na China, são animais que, segundo se diz, traz saúde, paz e dinheiro, e tem uma turminha de gatos da qual a Hello Kitty faz parte.

Por Neiva Brum Teixeira Gomes

Via: Blog do Hermes Fernandes

Oásis no Deserto

Charge de Mike Waters em Joyful’toons

Guia para busca da felicidade plena (Parte 3 de 3)

A Verdadeira Satisfação na Vida

Necessitamos dessa mensagem. É má notícia. Mas precisamos receber as más notícias para procurarmos a cura. Podemos menosprezar o fato da vida ser vazia, podemos ocupar-nos em atividades frenéticas, podemos trombetear em alto som que estamos felizes e satisfeitos, mas não podemos escapar. Buscando sombras incontáveis ficamos cada vez mais vazios. Somente quando reconhecermos a total futilidade de todos os esforços nesta vida, nos voltaremos para aquele que pode dar o significado e a satisfação que buscamos. A vida realmente tem significado, propósito e valor quando nossa meta é servir a Deus. “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (12:13-14). Há um espaço em nossa alma que somente Deus pode ocupar, e nunca estaremos em paz até que permitamos que ele a preencha.

Esta é a mensagem de Eclesiastes. A vida é vazia, a menos que façamos de Deus nossa vida. Ele é a única meta adequada de nossa existência. Sem ele descemos no vazio e no desespero, apesar de todos os esforços para nos enchermos com o mundo. “Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade” (1:2).

 

Por: Gary Fisher